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O fadista Alfredo Guedes, foi o primeiro a gravar versos de António Aleixo. Nasceu no Porto, na Fontinha, em 1933 e faleceu com 81 anos, em Paranhos, em 2015.

Aos 10 anos foi vocalista do Agrupamento Folclórico “Os Cavaquinhos do Norte”, que tinha sede na Travessa das Musas. O cantor italiano Tino Rossi foi uma das suas influências, tendo Alfredo Guedes começado a cantar aos 13 anos, através do fadista humorístico Augusto Pereira, numa tasquinha de Clarão de Sabugo, em Coimbrões, foi tão aplaudido que nunca mais deixou de cultivar o fado, que passou a fazer parte da sua vida. Na época, trabalhava, como aprendiz, na Litografia Nacional.

«Em 1967, incentivado por mim, foi o primeiro a passar ao acetato os até aí interditos versos de António Aleixo, que selecionou e adaptou a diversas músicas do fado clássico. Alfredo Guedes foi um dos mais lídimos e considerados intérpretes de fado no Porto, exercício em que apresenta extremamente burilada a sua longa tarimba no ofício de dar a voz à expressão dos sentimentos», contou à Lusa o poeta António Torre da Guia.

Segundo o poeta, após ter participado em vários espetáculos, Alfredo Guedes profissionalizou-se em 1958, na casa de fados A Candeia, no Porto, tendo em seguida feito parte do cartaz da Adega Mesquita e do restaurante típico O Serão, em Lisboa. Em 1961, regressou à Candeia, e, entre outras, fez parte dos elencos das casas de fado Casa da Mariquinhas, Cozinha Real do Fado, Arcadas Dom Vaz, Pérola Negra, Mal Cozinhado, O Requinte e Taverna de São Jorge.Tão à sua maneira no Porto, como Alfredo Marceneiro em Lisboa, Alfredo Guedes era um veterano e experiente fadista portuense».

À Lusa, o poeta Mário Raínho afirmou que «Alfredo Guedes foi um dos nossos maiores fadistas de sempre».«Era uma ternura ouvir a sua voz fadista e conversar horas a fio com ele», recordou.

Com um reportório com cerca de 300 Fados,onde entre os quais se destaca: “Olhai a Noite”, “Criança de Todos Nós”, “Por de Deus ter Recebido”, “Mal te Olhei Quando te vi”, “Amor Neagado” ou “Pretensão Estranha”. Alfredo Guedes é ainda autor de muitas letras do seu reportório. O Fadista foi ainda, diregente da Associação de Fadistas do Norte.


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