Uma
marcante carreira de mais de 3 décadas, desde que ganhou a “Noite de Fados” da
Casa da Imprensa, em 1968 (que lhe facultou a gravação do seu primeiro trabalho
discográfico, hoje alargada a mais de duas dezenas de edições fonográficas). Em
1981 conquista do Prémio Ary dos Santos, atribuído pela Casa da Imprensa ao
melhor intérprete de temas deste autor. Em 2001, de novo pela Casa da Imprensa,
vê ser-lhe atribuído o Prémio Carreira, prestigiando a sua versatilidade
artística e quantidade de edições fonográficas de reconhecida qualidade. Ao
longo dos anos foi dividindo as suas actuações entre prestigiadas Casas de
Fado, participações em Teatro de Revista no Parque Mayer, espectáculos
nacionais e digressões pelo estrangeiro (desde EUA, Canadá, Venezuela, Brasil,
Suíça e França). No tocante a incursões de grande prestígio internacional,
merecem destaque:Em 1976, presença no Brasil durante 14 meses seguidos em
múltiplas digressões por vários Estados Brasileiros; em 1977, presenças em
Coração e Venezuela, na companhia de nomes conhecidos, como Max e Argentina
Santos; na década de oitenta, várias deslocações ao Canadá e Califórnia. Ainda
na década de oitenta possui a sua própria cada de fados: “Malhoa”. A década de
noventa foi marcada pelas múltiplas gravações de discos.
A
iniciar o novo século, Maria Armanda foi convidada para atracção musical no
Parque Mayer em “Tem Palavra a Revista”. A partir de 2001 integra o elenco do
Grupo “Entre Vozes”, com vários espectáculos, já concretizados no estrangeiro e
em Portugal e três discos editados. Fez parte do projecto “Quatro Cantos”, que
junta os nomes de Teresa Tapadas, António Pinto Basto e José da Câmara, e que
se apresentam em público, em inúmeros espectáculos pelo país. Em 2016 lança “O
Fado de Maria Armanda”, onde podemos encontrar uma compilação dos seus maiores
êxitos.
Fonte:
MUSEU DO FADO
Breve
biografia de apresentação cedida ao Museu do Fado pela C2E.
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