Artur Ribeiro nasceu no Porto em 1923, mas cedo vem para Lisboa e aqui fica radicado, sendo para mim o poeta que fez um dos poemas mais lindos sobre Lisboa, A Grande Marcha de Lisboa 1965 – Só Lisboa.
É também autor de: Lisboa à meia-noite, Cachopa do Minho, A Rosinha dos Limões, A Fonte das Sete Bicas, Sete Saias, Nem às Paredes Confesso, Pauliteiros do Douro, Eu nasci Amanhã, O Meu Coração Parou, Adeus Mouraria, Fiz Leilão de Mim, Anda o fado Noutras Bocas, è Urgente que Venhas, Vielas de Alfama, etc.
A sua parceria com Fernando Farinha e mais tarde com Max teve o condão de nos deliciar, e foi raro o artista que não cantou Fados da sus autoria. Conheci-o e convivi com ele desde muito jovem, meu pai e meu avô eram seus grandes amigos, era uma pessoa bastante afável e uma clarividência intelectual notável, aprendi muita coisa em escutá-lo, ficou-me a honra de ter gravado um poema seu que escreveu de propósito para mim. A que deu o título “Ser Mais Um Entre Tantos” ao receber esse poema que sinto tem mesmo a ver comigo constatei que aquele grande Senhor durante aqueles anos que falava com este rapazinho de então, me levava a sério, e já homem escreve-me num fado tudo aquilo que de mim se apercebeu.
Artur Ribeiro deixou de escrever poemas para nós em 1988.
O meu projecto de Lisboa A Cidade mais cantada do mundo tem como poema número um a Canção de Lisboa de Artur Ribeiro e já transcrita neste blogue. Fiz a apresentação de projecto à CML e espero vir a ter colaboração de toda a comunidade fadista para que seja feita a devida homenagem a este grande poeta que tanto amou Lisboa, para que lhe seja atribuída a titulo póstumo a Medalha da Cidade e uma rua da edilidade.
Fonte: Blogue: “Lisboa no Guinness de Vítor Marceneiro
É também autor de: Lisboa à meia-noite, Cachopa do Minho, A Rosinha dos Limões, A Fonte das Sete Bicas, Sete Saias, Nem às Paredes Confesso, Pauliteiros do Douro, Eu nasci Amanhã, O Meu Coração Parou, Adeus Mouraria, Fiz Leilão de Mim, Anda o fado Noutras Bocas, è Urgente que Venhas, Vielas de Alfama, etc.
A sua parceria com Fernando Farinha e mais tarde com Max teve o condão de nos deliciar, e foi raro o artista que não cantou Fados da sus autoria. Conheci-o e convivi com ele desde muito jovem, meu pai e meu avô eram seus grandes amigos, era uma pessoa bastante afável e uma clarividência intelectual notável, aprendi muita coisa em escutá-lo, ficou-me a honra de ter gravado um poema seu que escreveu de propósito para mim. A que deu o título “Ser Mais Um Entre Tantos” ao receber esse poema que sinto tem mesmo a ver comigo constatei que aquele grande Senhor durante aqueles anos que falava com este rapazinho de então, me levava a sério, e já homem escreve-me num fado tudo aquilo que de mim se apercebeu.
Artur Ribeiro deixou de escrever poemas para nós em 1988.
O meu projecto de Lisboa A Cidade mais cantada do mundo tem como poema número um a Canção de Lisboa de Artur Ribeiro e já transcrita neste blogue. Fiz a apresentação de projecto à CML e espero vir a ter colaboração de toda a comunidade fadista para que seja feita a devida homenagem a este grande poeta que tanto amou Lisboa, para que lhe seja atribuída a titulo póstumo a Medalha da Cidade e uma rua da edilidade.
Fonte: Blogue: “Lisboa no Guinness de Vítor Marceneiro
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