Mário Raínho nasceu em 1951. É poeta, autor, guionista e encenador.
Fez os seus estudos nas Ordens Religiosas: Dominicanos, Franciscanos e Jesuítas. Em 1966 começou a cantar e em 1970 gravou para várias editoras.
Profissionalmente destaca-se com os poemas que escreveu para fados e canções; a estreia como autor teatral no Teatro Vilarett, com a revista “Ora bate, bate manso”; como co-autor com Henrique Santana, Eduardo Damas e Carlos Ivo da revista “Quem tem ecu tem medo”, no Teatro Maria Vitória; autor, com Francisco Nicholson, Nuno da Nazareth Fernandes, Gonçalves Preto e Marcelino Mota, da revista “Lisboa meu amor” no Teatro ABC, bem como a revista “Mamã eu quero”. Voltando ao Teatro Maria Vitória, foi autor e chefe de parceria das seguintes revistas: “Ora Bolas pró parque”, “Aqui há muitos gatos”, “Ó Troilaré, Ó Troilará” e “Tem a palavra a revista”.
Escreveu ainda, em parceria com Filipe lá Féria, para a RTP, o programa “Cabaret”.
A partir de 2000 foi co-autor, chefe de parceria e encenador das revistas: “2001, Odisseia no Parque”, “Lisboa regressa ao Parque”, “Vá p’ra fora, ou vai dentro”, “Arre Potter que é demais” e “A Revista é linda!”. No que toca à televisão, foi co-autor dos programas: “Quem casa, quer casa”, “Ora bolas Marina”, “Marina dona revista”, “Bora lá Marina” e “Cabaret”.
Como poeta, Mário Raínho é cantado por nomes do fado e da música ligeira como Fernando Maurício, Ada de Castro, Ana Moura, António Zambujo, Camané, Carlos Zel, Cidália Moreira, Jorge Fernando, Mafalda Arnault, Maria Armanda, Maria da Fé, Mariza, Vasco Rafael, entre muitos outros.
Em 1999, foi distinguido como melhor autor com o Prémio Pateota, no mesmo ano, ainda, recebe as Máscaras de Ouro do Teatro Ligeiro.
Em 2001 volta a ser considerado o melhor autor e distinguido de novo com o Prémio Pateota. Pelo seu trabalho, foi o primeiro poeta vivo, a ser homenageado pela Casa do Fado e da Guitarra Portuguesa, assim como pela Câmara Municipal de Lisboa.
Em Novembro de 2006 recebeu, no Teatro S. Luís, o prémio Melhor Poeta do Ano da Fundação Amália Rodrigues.
Em 2007 faz direcção de actores na série O Quinto poder para a Rede Record produzida pela ProImage 7.
Fez os seus estudos nas Ordens Religiosas: Dominicanos, Franciscanos e Jesuítas. Em 1966 começou a cantar e em 1970 gravou para várias editoras.
Profissionalmente destaca-se com os poemas que escreveu para fados e canções; a estreia como autor teatral no Teatro Vilarett, com a revista “Ora bate, bate manso”; como co-autor com Henrique Santana, Eduardo Damas e Carlos Ivo da revista “Quem tem ecu tem medo”, no Teatro Maria Vitória; autor, com Francisco Nicholson, Nuno da Nazareth Fernandes, Gonçalves Preto e Marcelino Mota, da revista “Lisboa meu amor” no Teatro ABC, bem como a revista “Mamã eu quero”. Voltando ao Teatro Maria Vitória, foi autor e chefe de parceria das seguintes revistas: “Ora Bolas pró parque”, “Aqui há muitos gatos”, “Ó Troilaré, Ó Troilará” e “Tem a palavra a revista”.
Escreveu ainda, em parceria com Filipe lá Féria, para a RTP, o programa “Cabaret”.
A partir de 2000 foi co-autor, chefe de parceria e encenador das revistas: “2001, Odisseia no Parque”, “Lisboa regressa ao Parque”, “Vá p’ra fora, ou vai dentro”, “Arre Potter que é demais” e “A Revista é linda!”. No que toca à televisão, foi co-autor dos programas: “Quem casa, quer casa”, “Ora bolas Marina”, “Marina dona revista”, “Bora lá Marina” e “Cabaret”.
Como poeta, Mário Raínho é cantado por nomes do fado e da música ligeira como Fernando Maurício, Ada de Castro, Ana Moura, António Zambujo, Camané, Carlos Zel, Cidália Moreira, Jorge Fernando, Mafalda Arnault, Maria Armanda, Maria da Fé, Mariza, Vasco Rafael, entre muitos outros.
Em 1999, foi distinguido como melhor autor com o Prémio Pateota, no mesmo ano, ainda, recebe as Máscaras de Ouro do Teatro Ligeiro.
Em 2001 volta a ser considerado o melhor autor e distinguido de novo com o Prémio Pateota. Pelo seu trabalho, foi o primeiro poeta vivo, a ser homenageado pela Casa do Fado e da Guitarra Portuguesa, assim como pela Câmara Municipal de Lisboa.
Em Novembro de 2006 recebeu, no Teatro S. Luís, o prémio Melhor Poeta do Ano da Fundação Amália Rodrigues.
Em 2007 faz direcção de actores na série O Quinto poder para a Rede Record produzida pela ProImage 7.
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