RAIVA DE SER ASSIM / 1992
Pela taça da vida já bebi
Horas d’angustia, d’amargura
Tanto de saudade já sofri
E quase d’amor fui a loucura
A raiva qu’em meu peito mais me dói
E tentar ser feliz e não o ser
Ter sempre esta tristeza que me mói
E a alma tão dorida de sofrer
Tentar compreender meu semelhante
Semear a virtude e tanto assim
Que ouvindo os outros num instante
Fico a sofrer por eles e por mim
O fado cantando, vou mantendo
Esta chama d’amor acesa em mim
Gritando que à maldade não me vendo
Sou aquilo que sou, nasci assim
Pela taça da vida já bebi
Horas d’angustia, d’amargura
Tanto de saudade já sofri
E quase d’amor fui a loucura
A raiva qu’em meu peito mais me dói
E tentar ser feliz e não o ser
Ter sempre esta tristeza que me mói
E a alma tão dorida de sofrer
Tentar compreender meu semelhante
Semear a virtude e tanto assim
Que ouvindo os outros num instante
Fico a sofrer por eles e por mim
O fado cantando, vou mantendo
Esta chama d’amor acesa em mim
Gritando que à maldade não me vendo
Sou aquilo que sou, nasci assim
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